segunda-feira, 28 de junho de 2010
CONVENÇÃO DO PSDC 27 FECHA COM JATENE GOVERNADOR
Otávio Nascimento, Presidente do PSDC de Salinópolis, já confirmou presença e estará participando dos debates sobre o processo de coligação estadual e federal.
EX-VEREADOR ZÉ CARLOS SERÁ O DIRETOR DO DETRAN EM SALINAS
VEREADORES DA SITUAÇÃO NÃO APARECEM NA CÂMARA
BRASIL VENCE DE 3 O CHILE
VALÉRIA CANDIDATA AO SENADO FEDERAL
Os integrantes da executiva do partido também decidiram que o marido de Valéria e presidente do DEM no Pará, o deputado federal Vic Pires Franco, tem autonomia para negociar coligação com qualquer partido que der apoio para Valeria.
Vic Pires vinha tentando negociar uma coligação com o PSDB, aliado tradicional do DEM, mas sentiu que os tucanos paraenses estão muito divididos e não querem Valéria em uma chapa ao Senado. Se isso acontecesse, quem teria de abrir mão da vaga, como quer o DEM, seria o atual senador Flexa Ribeiro, que decidiu disputar a reeleição.
A maior resistência à coligação partiu do próprio senador. "Não vou abrir mão de um direito legítimo. Abrir mão, nem pensar", disse Ribeiro. O candidato ao governo dos tucanos, o ex-governador Simão Jatene, deixou em aberto, até dia 30, a possibilidade de uma negociação com o DEM. Nesse caso, a vaga de vice seria oferecida aos democratas.
"Podemos fechar com o PT", ameaça Vic Pires, que rejeita ver sua mulher novamente como vice em uma chapa com o PSDB. O problema é que o PT reluta em fechar uma aliança com o DEM e colocar sob risco a candidatura do deputado Paulo Rocha ao Senado. (AE)
terça-feira, 22 de junho de 2010
Eleições 2010 Políticos que lideram recebimento de doações são mais afetados pelo Ficha Limpa 22 de junho de 2010
Os políticos que correm mais risco de ser atingidos pela Lei da Ficha Limpa receberam doações expressivas na campanha anterior, em 2006. O grupo inclui três candidatos a governos estaduais, três ao Senado, um à Câmara dos Deputados e dois à Câmara do Distrito Federal. Ao todo, esse grupo movimentou 23 milhões de reais em receitas arrecadadas entre doadores para suas campanhas e que foram registradas na Justiça Eleitoral.
Os dados fazem parte de um levantamento do jornal O Estado de S. Paulo divulgado nesta terça-feira. O alcance eleitoral da nova lei produzirá impacto nas doações de campanha deste ano. A dúvida jurídica sobre a condição de os principais atingidos poderem ou não concorrer nas próximas eleições já dificulta a formação de alianças e começa a causar problemas na captação de recursos.
Alvos garantidos de representações com pedidos de inelegibilidade, esses políticos já avisaram que recorrerão à Justiça para manter suas candidaturas. O problema é que, na dúvida, os doadores tendem a migrar com seu apoio financeiro rumo a outros candidatos.
Um dos exemplos é o peemedebista Marcelo Miranda, que, em 2006, chegou ao governo do Tocantins com doações de 6,9 milhões de reais. Por decisão da Justiça, perdeu o cargo e agora planeja concorrer ao Senado.
Situação parecida enfrenta o ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima (PSDB), que perdeu o comando do Executivo por decisão da Justiça. Ele argumenta que as regras não se aplicam a seu caso e recorrerá para manter a candidatura, caso sua inscrição não seja aceita.
(Com Agência Estado)